Microscopia por fluorescência – Dicas Importantes para a análise por FISH

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Para a hibridização fluorescente in situ (FISH), é necessário um microscópio de fluorescência. A configuração deste é composta por uma fonte de luz que emite luz de alta intensidade com um amplo espectro. Esta luz é filtrada por um filtro de excitação que transmite apenas um certo comprimento de onda e é desviado por um espelho dicróico (divisor de feixe). A luz desviada é focalizada na amostra pela lente objetiva.

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A nova era da Citometria de Fluxo

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A citometria de fluxo é uma ferramenta essencial para a maioria dos Imunologistas. Com a variedade de anticorpos, fluoroforos e equipamentos disponíveis no mercado, a falta de optimização de um experimento pode torná-lo confusos e frustrantes. A escolha correta dos fluoroforos nos permite expandir os limites da citometria de fluxo e desenvolver painéis de alto nível (> 22 cores) capaz de desmistificar um espectro fluorescente em uma variedade de detectores de emissão.

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Webinar Cell Marque – The Issue With Tissue

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Os tecidos controles são críticos para a validação dos testes em patologia cirúrgica. Há uma infinidade de características histológicas que são importantes para determinar a caracterização e o desempenho de um teste, em particular os anticorpos ou as sondas para hibridização. No entanto, existem muitas variações nos tecidos, o que significa que eles não são ideais em relação à padronização e à busca pelo controle de qualidade de excelência. Embora o tecido controle seja essencial, nem sempre é a ferramenta mais apropriada, sendo importante entender o objetivo e a adequação dos materiais utilizados.

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Outubro Rosa – Como podemos ajudá-lo a ter resultados confiáveis para Her2?

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Em 2018 foram diagnosticados mais de 2 milhões de novos casos de câncer de mama em todo o mundo. O câncer de mama é o câncer mais comum entre as mulheres e o segundo câncer mais comum entre todos os tipos.

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Anticorpos validados para uso em modelos experimental: Drosophila melanogaster

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A BioLegend está comprometida com o avanço da pesquisa em Neurociência, fornecendo reagentes acessíveis e de alta qualidade para comunidade Científica. Com o portfólio crescente na linha de produtos para neurociência o pesquisador agora pode contar com uma grade de anticorpos oferecidos em tamanhos menores (25 μg ou 25 μl) e formatos conjugados para múltiplas aplicações, como microscopia e immunoblotting.

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Problemas com controles para Imuno-histoquimica?

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Um dos principais problemas enfrentados hoje pelos laboratórios que realizam imuno-histoquimica é a obtenção de tecido do arquivo, adequado para uso como controle. Isto deve-se a heterogeneidade na expressão dos biomarcadores, artefatos de fixação, raridade de sua expressão ou apenas indisponibilidade do material. Atualmente, alguns laboratórios utilizam um controle por bateria de coloração, entretanto, em geral, as plataformas totalmente automatizadas realizam o protocolo de forma individualizada. Portanto, o uso de controles específicos por lâmina é uma prática recomendada, pois reflete exatamente o que acontece com cada uma individualmente.

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Quer saber como reduzir o uso de formol no centro cirúrgico e no laboratório?

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Recentemente, a regulamentação da UE sobre classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas com formaldeído mudou a classificação deste produto, passando da categoria 2 (H351, com suspeita de causar câncer), à categoria 1B (H350, cancerígena).

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Problemas com a recuperação antigênica na sua rotina de Imuno-histoquímica?

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A maioria dos tecidos fixados em formol necessita de uma etapa de recuperação antigênica para “desmascaramento” e localização do antígeno na técnica de imuno-histoquímica. A etapa de recuperação antigênica consiste na quebra das pontes de metileno que ligam as proteínas nos tecidos fixados em formol, permitindo a subsequente ligação dos anticorpos ou de sondas de DNA/RNA aos epitopos ou ácidos nucleicos de interesse.

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