Não confie em deixar seus cassetes sozinhos, acompanhe-os!

Atualmente a rastreabilidade é de suma importância em qualquer laboratório. O rastreamento dos dados da amostra desde sua coleta até a análise final é fundamental para garantir um diagnóstico correto e, em última análise, para a segurança do paciente. No entanto, a realidade em muitos laboratórios é que várias etapas da jornada da amostra não são totalmente rastreadas ou são feitas manualmente, com alto risco de perda de dados relevantes ou incompatibilidades, impactando assim no diagnóstico final.

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Feliz dia do histotécnico!

Embora ainda sem regulamentação formal desde 1988, a profissão do Histotecnologista ou histotécnico tem-se tornado cada vez mais relevante no cenário laboratorial frente as novas conquistas e inovações técnico-científicas do segmento. Nos EUA a certificação como histotécnico está disponível pela Sociedade Americana de Patologistas Clínicos (ASCP) mediante avaliação de credenciais acadêmicas, experiência clínica mínima de 100 horas e exame escrito.

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Fevereiro Laranja – Como a imunohistoquímica pode auxiliar no diagnóstico das leucemias?

E no mês da conscientização e combate a Leucemia, selecionamos um relevante artigo da Profa. Dra. Maria Cláudia Nogueira Zerbini (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), sobre a utilização da imunoistoquimica em biópsias de medula óssea, com uma abordagem abrangente sobre a utilização dessa poderosa ferramenta diagnóstica.

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Dezembro Laranja – Mês da prevenção e conscientização sobre o câncer de pele

Embora a técnica de imunoistoquímica e suas aplicações tenham possibilitado grandes avanços nos últimos 25 anos, os diagnósticos na especialidade da dermatopatologia ainda são em grande parte baseado na colorações por H&E. Apesar disso, há inúmeras situações onde a imunoistoquímica pode ajudar o patologista na definição de casos mais complicados.

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