Citometria de Fluxo – Quantas famílias de fluoróforos você conhece? – Parte I

Citometria de Fluxo – Quantas famílias de fluoróforos você conhece? – Parte I

A citometria de fluxo avançada requer ferramentas avançadas e a INOPAT está empenhada em facilitar o desenvolvimento da sua pesquisa, fornecendo um conjunto abrangente de fluoróforos para a análise de células e suas funções, ajudando a entender melhor o que nossos clientes precisam para otimizar seus resultados. O acesso a uma ampla gama de fluoróforos permite expandir os limites da citometria de fluxo e desenvolver painéis multicoloridos de altos níveis (> 22 cores), que podem ser construídos, por exemplo, usando citômetros capazes de detecção espectral. 

COM ESTE ARTIGO, INICIAMOS UMA SÉRIE ONDE IREMOS DESCREVER AS PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE FLUORÓFOROS, SENDO A PRIMEIRA A DE FLUORÓFOROS A BASE DE PROTEÍNA COMO PE, APC, PERCP E SEUS DERIVADOS

R-ficoeritrina (R-PE) e aloficocianina (APC) são dois dos fluoróforos usados ​​em citometria de fluxo classificados como ficobiliproteínas que é um composto derivado de algas. Ambas as proteínas contêm cromóforos fluorescentes de ficobilina embutidos em uma estrutura proteica que é responsável por seu grande tamanho.

Os fluoróforos PE e APC possuem uma alta intensidade de brilho e frequentemente são usados ​​em citometria de fluxo para detectar proteínas com baixos níveis de expressão.

O terceiro fluoróforo a base de proteína conhecido como PerCP é um complexo de proteína peridinina-clorofila derivado de dinoflagelados fotossintéticos. Ao contrário do PE, que tem uma intensa excitação nos lasers de 488 e 561 nm, o PerCP tem uma eficiência muito maior de excitação  no laser de 488 nm, mantendo uma impressão digital espectral distinta do PE. 

Entendendo cada família e seus fluoróforos conseguimos personalizar e montar o melhor painel para o seu experimento.

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