Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) indicam que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 65.840 novos casos de câncer de próstata. Esse valor corresponde a um risco estimado de 62,95 novos casos a cada 100 mil homens (Instituto Nacional de Câncer, 06/02/2020). A detecção precoce e o diagnóstico preciso são sem dúvida as melhores armas para a redução destes números!
Os avanços científicos na detecção do câncer têm se desenvolvido rapidamente a fim de minimizar a prevalência desta doença. Em imunohistoquímica, os recentes avanços incluem o desenvolvimento dos anticorpos para NKX3.1 e ERG. Esses marcadores nucleares de fatores de transcrição permitem aos patologistas diagnósticos mais preciso do carcinoma da próstata.
Além destes destacamos o anticorpo para prosteína que devida a sua alta especificidade a tecidos da próstata tem-se mostrado bastante útil na distinção do carcinoma da próstata x carcinomas de bexiga, rim, pulmão e colorretal.