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E no mês da conscientização e combate a Leucemia, selecionamos um relevante artigo da Profa. Dra. Maria Cláudia Nogueira Zerbini (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), sobre a utilização da imunohistoquimica em biópsias de medula óssea, com uma abordagem abrangente sobre a utilização dessa poderosa ferramenta diagnóstica, os principais marcadores e painéis indicados para:
• Caracterização dos processos linfoproliferativos crônicos/doenças proliferativas imunossecretoras;
• Caracterização das doenças proliferativas mieloides;
✓ Síndrome mielodisplásica (SMD)/leucemias agudas (LAs);
✓ Neoplasia mieloproliferativa crônica (NMPC);
✓ Entidades integrantes do grupo das NMPCs/SMD;
• Investigação de doença metastática;
• Alterações reativas da MO – identificação de agentes infecciosos.
DESTAQUE PARA A CONCLUSÃO DO ARTIGO
“O exame anatomopatológico da MO deve incluir, sempre que possível, o exame IHQ complementar, cujas indicação, seleção de anticorpos e interpretação exigem o conhecimento do contexto clínico, assim como informações de exames laboratoriais (incluindo sangue periférico), do esfregaço da MO, citogenéticos e moleculares, além de imunofenotipagem por Citometria de Fluxo.”
Zerbini , m. c. N. Exame imuno-histoquímico na biópsia de medula óssea: uma importante ferramenta complementar à morfologia • J Bras Patol Med Lab • v. 47 • n. 6 • p. 635-642 • dezembro 2011