Embora a técnica de imunoistoquímica e suas aplicações tenham possibilitado grandes avanços nos últimos 25 anos, os diagnósticos na especialidade da dermatopatologia ainda são em grande parte baseados nas colorações por H&E. Apesar disso, há inúmeras situações onde a imunoistoquímica pode ajudar o patologista na definição de casos mais complicados.
Acesse o “white paper ”escrito pelo Dr. Mike Lacey, M.D, patologista consultor da Cell Marque sobre as aplicações da imunoistoquímica em Dermatopatologia e aproveite também para conhecer um pouco mais sobre nosso futuro lançamento previsto para o início de 2022 – PRAME – Um marcador extremamente valioso no painéis de melanomas para diferenciar Nevo Displásico de Melanoma.