Dia do histotécnico – Descobrindo um pouco da história da histotecnologia!

Dia do histotécnico – Descobrindo um pouco da história da histotecnologia!

Descubra a história por trás das incríveis fotos de equipamentos antigos de histotecnologia em nosso concurso!

Estamos muito animados em compartilhar com vocês as incríveis fotos que recebemos dos participantes do nosso concurso de fotos de equipamentos antigos de histotecnologia! Recebemos muitas fotos incríveis que capturam a beleza e a complexidade desses equipamentos que fizeram parte da história da histotecnologia. 

Gostaríamos de agradecer a todos os participantes pelo tempo e esforço dedicados para compartilhar essas imagens incríveis. É maravilhoso ver como cada um de vocês capturou a essência desses equipamentos!

FOTO GANHADORA

Micrótomo Ernst Leitz Wetzlar

Parabéns, Luzia Caputo! A sua imagem capturou com maestria a beleza e a importância desse incrível equipamento de trabalho. Muito obrigado por compartilhar conosco a sua experiencia e dedicação! 

Nesta foto, Luzia compartilha conosco que o micrótomo antigo da Ernst Leitz Wetzlar é um dos mais pesados e precisos micrótomos que ela já trabalhou. Hoje, este micrótomo faz parte do acervo do Museu da Patologia do Instituto Oswaldo Cruz. O micrótomo é um equipamento utilizado para cortar amostras muito finas de tecido ou outros materiais para análise microscópica. O micrótomo antigo da Ernst Leitz Wetzlar é um modelo que foi fabricado no início do século XIX e foi amplamente utilizado por pesquisadores e patologistas na época. 

Criostato recondicionado pela Lupe

Criostatos antigos são equipamentos usados em laboratórios para cortar amostras de tecido congelado em fatias finas para estudos microscópicos. Os modelos antigos geralmente eram manuais e exigiam um alto nível de habilidade do operador para obter cortes precisos e consistentes. Apesar de terem sido substituídos por modelos mais modernos e sofisticados, os criostatos antigos ainda são altamente valorizados por colecionadores e pesquisadores que apreciam a história da histotecnologia e a evolução dos equipamentos de laboratório ao longo do tempo.

Microscópio óptico Zeiss West Germany

Microscópio óptico Zeiss West Germany, dotado de um tubo “dual vision” 473045-9901″ e uma fonte “Carl-Zeiss Stufen-Trafo 39 25 65”. Também conhecido como “microscópio multivisualização” era utilizado para o ensino em histologia, uma vez que o professor podia explorar a lâmina juntamente com o aluno, ininterruptamente. Interessante notar a denominação “west germany” atribuída à marca, deixando explícito fatos históricos numa peça de laboratório.

Estufa de secagem e esterilização

A Estufa para secagem e esterilização modelo 515 é um equipamento antigo amplamente utilizado em laboratórios e indústrias para esterilizar materiais e equipamentos por meio da aplicação de calor seco. É equipada com termostato para controle de temperatura, sistema de ventilação interna e portas com sistema de vedação para evitar a entrada de ar não esterilizado.

Navalhas antigas usadas para microtomia

Na microtomia antiga, as navalhas eram afiadas e cortadas com uma pedra de amolar até atingir uma espessura precisa e uniforme. As navalhas para microtomia são geralmente feitas de aço carbono ou aço inoxidável e têm uma borda afiada e fina para permitir cortes precisos em amostras de tecido.

Banho histológico

O banho histológico é um equipamento utilizado para processar tecidos biológicos em laboratórios de anatomia patológica e histologia. O modelo mais antigo da marca Ancap, provavelmente fabricado na década de 1970, era uma versão simplificada do banho histológico moderno. O equipamento mais antigo da marca Ancap foi fundamental para a realização dessas análises e ajudou a estabelecer a base para o desenvolvimento de tecnologias mais modernas de processamento de tecidos.

Microscópio Nikon 1960

Foi um equipamento muito importante para a área da histotecnologia. Com ele, era possível ampliar as amostras e observá-las com maior detalhe, o que ajudou a aprimorar a técnica de preparação de lâminas e a identificar estruturas celulares e teciduais com maior precisão. O microscópio possuía objetivas de alta qualidade e iluminação aprimorada, o que garantia imagens mais nítidas e claras. Apesar de ter sido lançado há mais de 60 anos, muitos histotécnicos ainda utilizam esse modelo em seus laboratórios devido à sua durabilidade e qualidade.

Microscópio antigo

O uso desses microscópios era limitado devido à falta de iluminação adequada e à baixa resolução da imagem. Além disso, eles eram frequentemente difíceis de manusear e ajustar. Apesar dessas limitações, os microscópios antigos foram fundamentais para a compreensão da estrutura e função de células e microorganismos, e sua evolução ao longo do tempo contribuiu para as novas tecnologias de microscopia que temos hoje.

Micrótomo antigo

Os micrótomos eram geralmente movidos manualmente e consistiam de uma lâmina afiada presa a uma alavanca. A amostra era colocada em um bloco de parafina ou cera e fixada em um suporte. O bloco era então cortado em fatias muito finas pelo movimento da lâmina, que era controlado pela alavanca. Os micrótomos antigos eram limitados em relação à precisão e uniformidade dos cortes, que eram frequentemente irregulares. Além disso, eles exigiam uma grande quantidade de habilidade e prática para serem operados com eficiência.

Microscópios antigos

Os microscópios antigos eram limitados em relação à resolução, que era geralmente baixa, e em relação à profundidade de campo, que era bastante estreita. Além disso, eles eram geralmente grandes e pesados, o que tornava seu transporte e uso difíceis. O microscópio de fluorescência, por sua vez, foi desenvolvido no início do século XX. Ele é baseado no princípio da fluorescência, que é a emissão de luz por uma substância quando excitada por luz de uma determinada frequência. O microscópio de fluorescência é utilizado para observar objetos que são marcados com corantes fluorescentes, que emitem luz quando excitados com uma luz de comprimento de onda específico.

Centrifuga Fanem

As centrífugas antigas utilizadas em laboratórios eram geralmente dispositivos mecânicos que funcionavam por meio de uma rotação rápida de um rotor, no qual eram colocadas as amostras a serem centrifugadas. A rotação do rotor gerava uma força centrífuga que separava os componentes das amostras com base em sua densidade. Com o avanço da tecnologia, as centrífugas modernas se tornaram mais eficientes e precisas, com recursos para controlar a temperatura, a velocidade de rotação e a aceleração/desaceleração das amostras. Elas são agora instrumentos essenciais em muitas áreas da ciência, como biologia molecular, bioquímica e química analítica.

Mais uma vez, gostaríamos de agradecer a todos os participantes por compartilhar conosco suas visões únicas dos equipamentos antigos de histotecnologia. 

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