Conseguir um processamento adequado de amostras histológicas no menor tempo só é possível se a espessura das amostras for bem controlada e padronizada nos cassetes.
Para um patologista, ser capaz de examinar a extensão do tumor, o envolvimento das margens de ressecção cirúrgica e outros parâmetros prognósticos em um corte do tecido em uma única lâmina é fundamental no diagnóstico do câncer, entretanto as peças de grandes dimensões apresentam problemas especiais de fixação.
A variabilidade quanto ao tipo e consistência dos tecidos é um fator desafiador para a obtenção consistente de amostras de 5mm de espessura, ideias para um bom processamento.
No artigo abaixo publicado na página da Sociedade Americana de Histotecnologia, pode-se verificar como alguns procedimentos, acessórios e consumíveis podem auxiliar nesta tarefa, principalmente na preparação de amostras derivadas de peças cirúrgicas de grande dimensão.
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