Recentemente, a regulamentação da UE sobre classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas com formaldeído mudou a classificação deste produto, passando da categoria 2 (H351, com suspeita de causar câncer), à categoria 1B (H350, cancerígena).
Isso vem gradativamente levando o setor a procurar e desenvolver alternativas para a redução do uso desta substância.
Se o seu serviço de patologia ou Hospital aqui no Brasil, também está atento a esta situação e está no processo de diminuir a exposição de vapores de formalina preservando a saúde de seus colaboradores como, médicos cirurgiões, enfermeiros hospitalares, técnicos, histotécnicos e médicos patologistas nos ambientes cirúrgicos e laboratorial, conheça aqui a experiência de transformação do departamento de patologia de um Hospital na Espanha que desenvolveu e implantou um projeto para reduzir a exposição de formalina, beneficiando tanto o pessoal quanto a qualidade das amostras cirúrgicos.