Os tumores pediátricos são heterogênios e podem ser bastante variados na aparência, sendo o famoso grupo de “tumores de pequenas células redondas e azuis”, com seus núcleos hipercromáticos e citoplasma reduzido bastante desafiador, com diagnóstico diferencial dependente de estudos imunoistoquímicos, e muitas vezes testes auxiliares.
Idealmente, deve-se obter material não só para a histologia de rotina como também para testes auxiliares complementares, incluindo imunoistoquímica, hibridização in situ fluorescente, material fresco para estudos citogenéticos e amostras congeladas para extração de DNA/RNA para testes moleculares.
Nesta recente publicação da Cellmarque, preparada pelo patologista Dr. Mike Lacey, são abordados marcadores para imunoistoquímica relevantes na diferenciação dos principais tumores pediátricos.